Skip to main content
Top
Published in: BMC Medical Informatics and Decision Making 1/2020

01-12-2020 | Triage | Research article

Multi-criteria analysis in the health area: selection of the most appropriate triage system for the emergency care units in natal

Authors: Deyse Gillyane Gomes Camilo, Ricardo Pires de Souza, Talita Dias Chagas Frazão, João Florêncio da Costa Junior

Published in: BMC Medical Informatics and Decision Making | Issue 1/2020

Login to get access

Abstract

Background

Multiobjective decision-making processes present a high degree of complexity in their solution, and tools such as multicriteria decision analysis appear as a way to facilitate the decision-makers’ solution and ensure that the decision is made cohesively and efficiently. In the public health sector, decisions are even more delicate because they work not only with the direct influence of human needs, but also with limited financial resources. An important point for the emergency care units is the triage system, which consists of a pre-evaluation of the patients, classifying them according to the degree of life risk. Through triage, the patient can be attended more quickly and efficiently, streamlining the whole process. Thus, the present research endeavored to determine the most appropriate triage protocol for emergency healthcare units in Natal-RN city in Brazil and may help others less advanced countries to determine the most appropriate triage protocol for emergency healthcare.

Methods

In this study, we used the multicriteria analysis method known as FITradeoff. In addition, interviews and structured questionnaires applied with nurses, specialists and directors.

Results

Based on the questionnaires and preferences presented by the decision-makers, the Spanish Triage System was the most suitable protocol for the emergency care units, which presented with high ease of use and implementation.

Conclusions

This study reached its main objective, which was to determine the most appropriate triage protocol. In addition, it was observed the possibility of new research, such as the development of a specific protocol for this emergency care units and the creation of an application software for this new protocol.
Literature
2.
go back to reference Brasil. Emenda à constituição no 241-a, de 2016. Altera o Ato das Disposições Constitucionais Transitórias, Para instituir o novo regime fiscal, e dá outras providências; 2016. p. 62. Brasil. Emenda à constituição no 241-a, de 2016. Altera o Ato das Disposições Constitucionais Transitórias, Para instituir o novo regime fiscal, e dá outras providências; 2016. p. 62.
4.
go back to reference Silva KSN, Santos SL. Unidades de pronto atendimento (upa) e promoção de saúde: um olhar a partir do “sistema de objetos” e “sistema de ações”. Rev Mov Sociais e Dinâmicas Espac. 2014;3(2):224–46. Silva KSN, Santos SL. Unidades de pronto atendimento (upa) e promoção de saúde: um olhar a partir do “sistema de objetos” e “sistema de ações”. Rev Mov Sociais e Dinâmicas Espac. 2014;3(2):224–46.
5.
go back to reference Grupo Brasileiro de classificação de risco. História da Classificação de Risco; 2009. Grupo Brasileiro de classificação de risco. História da Classificação de Risco; 2009.
7.
go back to reference Sciliar M. História do Conceito de Saúde. Rev Saúde Coletiva. 2007;17(1):27–41. Sciliar M. História do Conceito de Saúde. Rev Saúde Coletiva. 2007;17(1):27–41.
8.
go back to reference Finkelman J. Caminhos da saúde pública no Brasil. 1st ed. Rio de Janeiro: Fundação Fiocruz; 2002. p. 328.CrossRef Finkelman J. Caminhos da saúde pública no Brasil. 1st ed. Rio de Janeiro: Fundação Fiocruz; 2002. p. 328.CrossRef
9.
go back to reference Nunes ED. Sobre a História da Saúde Pública: Ideias e autores. Ciência e Saúde Coletiva. 2000;5(2):251–64.CrossRef Nunes ED. Sobre a História da Saúde Pública: Ideias e autores. Ciência e Saúde Coletiva. 2000;5(2):251–64.CrossRef
10.
go back to reference Vasconcelos EM. Os (des) caminhos da formação sanitária e os direitos sociais: uma reflexão a partir da Escola de Saúde de Minas Gerais; 2000. Vasconcelos EM. Os (des) caminhos da formação sanitária e os direitos sociais: uma reflexão a partir da Escola de Saúde de Minas Gerais; 2000.
11.
go back to reference Carvalho G. Saúde pública. Estud Avançados. 2013;27(78):5–26. Carvalho G. Saúde pública. Estud Avançados. 2013;27(78):5–26.
12.
go back to reference BRASIL. Política Nacional de Humanização da Atenção e Gestão do SUS: Acolhimento e classificação de Risco nos serviços de urgência; 2009. BRASIL. Política Nacional de Humanização da Atenção e Gestão do SUS: Acolhimento e classificação de Risco nos serviços de urgência; 2009.
13.
go back to reference O’Dwyer G. A gestão da atenção às urgências e o protagonismo federal. Ciência e Saúde Coletiva. 2010;15(5):2395–404.PubMedCrossRef O’Dwyer G. A gestão da atenção às urgências e o protagonismo federal. Ciência e Saúde Coletiva. 2010;15(5):2395–404.PubMedCrossRef
15.
go back to reference Duro CLM. Classificação de Risco em Serviços de Urgência na Perspectiva dos Enfermeiros; 2014. Duro CLM. Classificação de Risco em Serviços de Urgência na Perspectiva dos Enfermeiros; 2014.
17.
go back to reference Costa JMB. Relato de experiência da classificação de risco em ubs – Centro de Saúde Marivanda Baleeiro; 2012. Costa JMB. Relato de experiência da classificação de risco em ubs – Centro de Saúde Marivanda Baleeiro; 2012.
18.
go back to reference Novaes GPM, do Nascimento PA, SHR A. Protocolos de classificação de risco utilizados nas unidades de pronto atendimento (upas) 24 horas: uma questão de humanização. Cad Saúde e Desenvolv. 2016;9(5):1–25. Novaes GPM, do Nascimento PA, SHR A. Protocolos de classificação de risco utilizados nas unidades de pronto atendimento (upas) 24 horas: uma questão de humanização. Cad Saúde e Desenvolv. 2016;9(5):1–25.
19.
go back to reference Souza CC. Grau de concordância de classificação de Risco de usuários atendidos em um pronto-Socorro utilizando dois diferentes protocolos; 2009. Souza CC. Grau de concordância de classificação de Risco de usuários atendidos em um pronto-Socorro utilizando dois diferentes protocolos; 2009.
20.
go back to reference Anglés LP. Comparativa ente los sistemas de triaje MTS y SET-MAT; 2016. Anglés LP. Comparativa ente los sistemas de triaje MTS y SET-MAT; 2016.
21.
go back to reference Australasian College for Emergency Medicine. Policy on the Australasian triage scale. In: Policy on the Australasian triage scale; 2013. p. 1–3. Available from: www.acem.org.au. Australasian College for Emergency Medicine. Policy on the Australasian triage scale. In: Policy on the Australasian triage scale; 2013. p. 1–3. Available from: www.​acem.​org.​au.
22.
go back to reference Anziliero F. Emprego do sistema de triagem de Manchester na estratificação de Risco: revisão da literatura; 2011. Anziliero F. Emprego do sistema de triagem de Manchester na estratificação de Risco: revisão da literatura; 2011.
23.
go back to reference Canadian Association of Emergency Physicians. The Canadian triage and acuity scale combined adult/paediatric educational program; 2013. p. 79. Canadian Association of Emergency Physicians. The Canadian triage and acuity scale combined adult/paediatric educational program; 2013. p. 79.
24.
go back to reference Murray MJ. The Canadian triage and acuity scale: a Canadian perspective on emergency department triage. Emerg Med. 2003;15(1):6–10.CrossRef Murray MJ. The Canadian triage and acuity scale: a Canadian perspective on emergency department triage. Emerg Med. 2003;15(1):6–10.CrossRef
25.
go back to reference Ctas Nacional Working Group. The Canadian triage and Acuity scale : education manual; 2012. p. 38. Ctas Nacional Working Group. The Canadian triage and Acuity scale : education manual; 2012. p. 38.
26.
go back to reference Zachariasse JM, Seiger N, Rood PPM, Alves CF, Freitas P, Smit FJ, et al. Validity of the Manchester triage system in emergency care: a prospective observational study. PLoS One. 2017;12(2):1–14.CrossRef Zachariasse JM, Seiger N, Rood PPM, Alves CF, Freitas P, Smit FJ, et al. Validity of the Manchester triage system in emergency care: a prospective observational study. PLoS One. 2017;12(2):1–14.CrossRef
27.
go back to reference Manchester Triage Group. Emergency triage. 2nd ed. Blackwell Publishing Ltd. Victoria: Wiley Blackwell; 2005. p. 194. Manchester Triage Group. Emergency triage. 2nd ed. Blackwell Publishing Ltd. Victoria: Wiley Blackwell; 2005. p. 194.
28.
go back to reference Mackaway-Jones K, Marsden J, Windle J. Emergency triage: Manchester triage group. 3rd ed. Victoria: Wiley Blackwell; 2014. p. 204. Mackaway-Jones K, Marsden J, Windle J. Emergency triage: Manchester triage group. 3rd ed. Victoria: Wiley Blackwell; 2014. p. 204.
30.
go back to reference Santos Filho LAM. Revisão sistemática do Sistema de Triagem de Manchester na estratificação de Risco; 2013. Santos Filho LAM. Revisão sistemática do Sistema de Triagem de Manchester na estratificação de Risco; 2013.
31.
go back to reference Benavente RAS. Sistema de triaje en urgencias generales: Universidad Internacional de Andalucía; 2014. Benavente RAS. Sistema de triaje en urgencias generales: Universidad Internacional de Andalucía; 2014.
32.
go back to reference Ríos AC. El Sistema Español de Triaje en urgencias. Publicaciones didácticas. 2011;20:92–5. Ríos AC. El Sistema Español de Triaje en urgencias. Publicaciones didácticas. 2011;20:92–5.
34.
go back to reference Oliveira STJ, Moraes LFR. Avaliação multicritério de projetos de produção da indústria de petróleo no Brasil: uma analise comparativa dos métodos PROMETHEE e TODIM; 2003. Oliveira STJ, Moraes LFR. Avaliação multicritério de projetos de produção da indústria de petróleo no Brasil: uma analise comparativa dos métodos PROMETHEE e TODIM; 2003.
35.
go back to reference Campos MBA. Métodos Multicritérios que Envolvem a Tomada de Decisão: Universidade Federal de Minas Gerais; 2011. Campos MBA. Métodos Multicritérios que Envolvem a Tomada de Decisão: Universidade Federal de Minas Gerais; 2011.
36.
go back to reference de Almeida AT. Processo de decisão nas organizações: construindo modelos de decisão multicritérios. 1st ed. São Paulo: Atlas; 2013. p. 219. de Almeida AT. Processo de decisão nas organizações: construindo modelos de decisão multicritérios. 1st ed. São Paulo: Atlas; 2013. p. 219.
37.
go back to reference Gomes LFAM, Araya MGC, Carignano C. Tomada de decisões em cenários complexos. 1st ed. São Paulo: Thomson; 2003. p. 186. Gomes LFAM, Araya MGC, Carignano C. Tomada de decisões em cenários complexos. 1st ed. São Paulo: Thomson; 2003. p. 186.
39.
go back to reference Leao Neto LGC, Ferreira RJP, de Almeida AT. Aplicação do método multicritério fitradeoff Para escolha de usina sucroalcooleira Para suprimentos de canna-de-açúcar. XXXVI Encontro Nac Eng Produção. 2016:11. Available from: http://www.abepro.org.br. Leao Neto LGC, Ferreira RJP, de Almeida AT. Aplicação do método multicritério fitradeoff Para escolha de usina sucroalcooleira Para suprimentos de canna-de-açúcar. XXXVI Encontro Nac Eng Produção. 2016:11. Available from: http://​www.​abepro.​org.​br.
40.
go back to reference Frej EA. Modelo Multicritério Para Seleção de Fornecedores e Análise da Problemática de Ordenação com FITradeoff; 2017. Frej EA. Modelo Multicritério Para Seleção de Fornecedores e Análise da Problemática de Ordenação com FITradeoff; 2017.
41.
go back to reference de Almeida AT, de Almeida JA, Costa APCS, de Almeida-Filho AT. A new method for elicitation of criteria weights in additive models: flexible and interactive tradeoff. Eur J Oper Res. 2016;250(1):179–91.CrossRef de Almeida AT, de Almeida JA, Costa APCS, de Almeida-Filho AT. A new method for elicitation of criteria weights in additive models: flexible and interactive tradeoff. Eur J Oper Res. 2016;250(1):179–91.CrossRef
42.
go back to reference Vieira ACA, Ferreira RJP. Apoio Multicritério a Decisão Em Alocação De Recursos de Capital em Instituição Pública de Ensino Técnico com Base no Método Fitradeoff. XLIX Simpósio Brasileiro de Pesquisa Operacional. 2017:7. Available from: http://sbpo2017.iltc.br. Vieira ACA, Ferreira RJP. Apoio Multicritério a Decisão Em Alocação De Recursos de Capital em Instituição Pública de Ensino Técnico com Base no Método Fitradeoff. XLIX Simpósio Brasileiro de Pesquisa Operacional. 2017:7. Available from: http://​sbpo2017.​iltc.​br.
43.
go back to reference Keeney RL, Raiffa R. Decisions with multiple objectives: preferences and value tradeoffs. 3rd ed. London: Systems Research and Behavioral Science; 1993. p. 569.CrossRef Keeney RL, Raiffa R. Decisions with multiple objectives: preferences and value tradeoffs. 3rd ed. London: Systems Research and Behavioral Science; 1993. p. 569.CrossRef
45.
go back to reference Diaby V, Goeree R. How to use multi-criteria decision analysis methods for reimbursement decision-making in healthcare: a step-by-step guide. Expert Rev Pharmacoecon Outcomes Res. 2014;14(1):81–99.PubMedCrossRef Diaby V, Goeree R. How to use multi-criteria decision analysis methods for reimbursement decision-making in healthcare: a step-by-step guide. Expert Rev Pharmacoecon Outcomes Res. 2014;14(1):81–99.PubMedCrossRef
46.
go back to reference Frazão TDC, Camilo DGG, Cabral ELS, Souza RP. Multicriteria decision analysis (MCDA) in health care : a systematic review of the main characteristics and methodological steps. BMC Med Inform Decis Mak. 2018;18(90):1–16. Frazão TDC, Camilo DGG, Cabral ELS, Souza RP. Multicriteria decision analysis (MCDA) in health care : a systematic review of the main characteristics and methodological steps. BMC Med Inform Decis Mak. 2018;18(90):1–16.
49.
go back to reference Costa FJ. Mensuração e Escalas de Verificação: uma Análise Comparativa das Escalas de Likert e phrase completion. Rev Bras Pesqui Mark Opinião e Mídia. 2014;1(1):1–16. Costa FJ. Mensuração e Escalas de Verificação: uma Análise Comparativa das Escalas de Likert e phrase completion. Rev Bras Pesqui Mark Opinião e Mídia. 2014;1(1):1–16.
50.
go back to reference Infante CED de C. Estruturação de modelos multicritério de decisão em grupoInstituto Alberto Luiz Coimbra de Pós-Graduação e Pesquisa de Engenharia; 2015. Infante CED de C. Estruturação de modelos multicritério de decisão em grupoInstituto Alberto Luiz Coimbra de Pós-Graduação e Pesquisa de Engenharia; 2015.
51.
go back to reference da Costa TC, MCN B. Decisão em grupo em métodos multicritério de apoio à decisão. In: Anais do 15o Encontro de Iniciação Científica e Pós-Graduação do ITA. São José dos Campos; 2009. p. 1–12. da Costa TC, MCN B. Decisão em grupo em métodos multicritério de apoio à decisão. In: Anais do 15o Encontro de Iniciação Científica e Pós-Graduação do ITA. São José dos Campos; 2009. p. 1–12.
52.
go back to reference Leoneti AB. Escolha de um destino de viagem com base no método multicritério fitradeoff; 2016. p. 4075–82. Leoneti AB. Escolha de um destino de viagem com base no método multicritério fitradeoff; 2016. p. 4075–82.
53.
go back to reference Gomes LFMA, Gomes CFS. Tomada de decisão Gerencial: Enfoque Multicritério. 5th ed. São Paulo: Atlas; 2014. p. 400. Gomes LFMA, Gomes CFS. Tomada de decisão Gerencial: Enfoque Multicritério. 5th ed. São Paulo: Atlas; 2014. p. 400.
Metadata
Title
Multi-criteria analysis in the health area: selection of the most appropriate triage system for the emergency care units in natal
Authors
Deyse Gillyane Gomes Camilo
Ricardo Pires de Souza
Talita Dias Chagas Frazão
João Florêncio da Costa Junior
Publication date
01-12-2020
Publisher
BioMed Central
Keywords
Triage
Care
Published in
BMC Medical Informatics and Decision Making / Issue 1/2020
Electronic ISSN: 1472-6947
DOI
https://doi.org/10.1186/s12911-020-1054-y

Other articles of this Issue 1/2020

BMC Medical Informatics and Decision Making 1/2020 Go to the issue